sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Desigualdade ainda é grande


Nada além de preconceito é discriminação, parece justificar a desigualdade de gênero no Brasil, a educação no país é oferecida de forma igual para homem e mulher , apesar disso,o sexo masculino ainda se encontra em um patamar muito superior ao feminino em diversos aspectos.
No mercado de trabalho por exemplo, eles ocupam 54,4 milhoes de postos, enquanto elas 43 milhões, financeiramente não é diferente, os trabalhadores recebem R$ 4,9 por hora a mais do que os cargos sejam semelhantes.
Na política são 2.013 homens no poder, contra 292 mulheres, segundo a ONU,apenas 9% dos candidatos eleitos são mulheres, o que faz com que o Brasil seja o penúltimo país no ranking da América Latina em representativa política, para mudar essa realidade, é preciso uma reforma no âmbito partidário, além de um trabalho junto ' a sociedade para inclusão de mulheres.
As informações fazem parte do estudo premiado, a mensuração da desigualdade de gênero: Um índice para os estados brasileiros, da estudante de economia  Luísa Cardoso, a discente ainda propõe a criação do INDG, a fim de medir por Estado, o excesso das mulheres á educação , economia, saúde e politica.
As informações de diversos bancos de dados oficiais foram tomadas com base para aplicar a escala internacional se 0 a 1, maior próximo a 1, maior o nivel  de  igualdade para cada estado bresileiro, o Brasil ficou com 0,71 ponto , se utilizado o INDG, o país ocuparia 45ª posção no ranking mundial, o caso é objetivo de estudos e análises.

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