
Sarah confessou a um psiquiatra que queimou o corpo do feto, mas não revelou onde jogou os restos
Uma mulher de 35 anos foi considerada culpada de cometer um aborto apenas uma semana antes do parto, no Reino Unido.
Sarah Catt, que é casada e já tem outros dois filhos, foi condenada a oito anos de prisão.
De acordo com a imprensa britânica, ela engravidou de um colega de trabalho durante um caso extraconjugal e, por isso, não queria ter a criança.
Catt comprou remédios abortivos pela internet, de uma empresa registrada em Mumbai, na Índia. Os remédios chegaram em sua casa quando ela estava na 38ª semana de gravidez.
O tribunal acredita que Catt tenha tomado o remédio na 40ª semana de gravidez. Depois do aborto, ela queimou o corpo do feto, que seria um menino.
A britânica tinha tentado abortar legalmente, mas, na ocasião, já havia passado o limite legal, que é de 24 semanas no Reino Unido. Ela fez diversas pesquisas na internet sobre o assunto.
Catt admitiu a um psiquiatra que tomou a droga enquanto seu marido estava fora de casa. Ela disse ainda que o bebê não estava respirando nem se movendo, e confessou ter queimado o corpo do feto, mas jamais revelou onde jogou seus restos.
Para a Justiça, o crime cometido pela britânica é equivalente a um assassinato.
"O que você fez foi acabar com a vida de uma criança que poderia ter nascido viva", disse o juiz."
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