Um berço de bebê novo e lacrado chamou a atenção de agentes da Polícia Federal do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, quando o objeto passou pelo sistema de raio-x, na tarde desta quinta-feira (1º). A dona, uma sul-africana, de 38 anos, que seguiria para Angola em um voo da TAAG, foi chamada e, após a polícia furar as grades do berço, de madeira, a surpresa: todas as hastes continham cocaína escondida.A quantidade da droga ainda será mensurada pela perícia, mas a polícia acredita que pelo há pelo menos 2 quilos de cocaína.Segundo a Polícia Federal, esse é um voo de risco, muito usado em rota de traficantes. Tudo que é despachado para o porão passa pelo raio-x. Para constatar se há drogas, é feito o chamado “narco-teste”, na presença do passageiro. Um lenço especial é colocado em contato com o material suspeito e se o papel ficar azulado é porque é cocaína.De acordo com a PF, a mulher negou que sabia da droga. Porém, a polícia afirmou que esse comportamento é comum em um flagrante de tráfico de drogas no aeroporto.
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