— Agora que acharam o meu netinho está tudo bem. Estamos todos aqui na delgacia. Graças a Deus.
Gustavo foi retirado dos braços da mãe, de 17 anos, na noite de sexta-feira (6) por bandidos armados. Dois deles arrombaram a porta, enquanto um terceiro homem dava cobertura à ação. Segundo a família, os criminosos perguntavam insistentemente por um homem chamado Marcelo, que teria contraído uma dívida com eles. Como a família disse não conhecer ninguém com aquele nome, os bandidos tomaram o bebê como forma de vingança.
Os pais ainda não haviam registrado a criança. Além disso, a família possuia uma única foto do bebê, que que estava no celular do pai, o motorista de caminhão Rodrigo Francisco.
No fim da manhã deste domingo, a família de Gustavo realizou um protesto. O principal objetivo da família era dar maior visibilidade ao crime, para ajudar na localização da criança. Eles também pediam justiça na punição dos sequestradores.
De carro, eles percorreram a estrada pedindo que a população colaborasse com informações sobre os criminosos ou sobre o bebê. Além da carreata, os manifestantes seguiram até o centro de Bacaxá, onde a família mora.
O programa SOS Crianças Desaparecidas, da FIA (Fundação para a Infância e Adolescência) chegou a disponibilizar um telefone para receber informações sobre o paradeiro de Gustavo.
Gustavo foi retirado dos braços da mãe, de 17 anos, na noite de sexta-feira (6) por bandidos armados. Dois deles arrombaram a porta, enquanto um terceiro homem dava cobertura à ação. Segundo a família, os criminosos perguntavam insistentemente por um homem chamado Marcelo, que teria contraído uma dívida com eles. Como a família disse não conhecer ninguém com aquele nome, os bandidos tomaram o bebê como forma de vingança.
Os pais ainda não haviam registrado a criança. Além disso, a família possuia uma única foto do bebê, que que estava no celular do pai, o motorista de caminhão Rodrigo Francisco.
No fim da manhã deste domingo, a família de Gustavo realizou um protesto. O principal objetivo da família era dar maior visibilidade ao crime, para ajudar na localização da criança. Eles também pediam justiça na punição dos sequestradores.
De carro, eles percorreram a estrada pedindo que a população colaborasse com informações sobre os criminosos ou sobre o bebê. Além da carreata, os manifestantes seguiram até o centro de Bacaxá, onde a família mora.
O programa SOS Crianças Desaparecidas, da FIA (Fundação para a Infância e Adolescência) chegou a disponibilizar um telefone para receber informações sobre o paradeiro de Gustavo.
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