A mesma bola de fogo, com a característica de um grande disco teria sido vista em duas cidades do Ceará, por volta das 5h da madrugada. Os moradores de lá e os daqui acham que era de um Objeto Voador Não indentificado (OVNI). Como a Aeronáutica não dispõe de estrutura para análise, a peça será encaminhada para a NASA, no Estados Unidos.
As pessoas que residem mais perto de onde o objeto caiu, imaginaram que se tratava de uma queda de avião ou um terremoto por causa do enorme barulho que fez na hora do impacto ao chão.
Desde o início da manhã o povoado foi invadido por pessoas e até militares que queriam observar o objeto estranho, entre as cidades de Anapurus e Mata Roma. Sebastião Silva Ferreira, de Mata Roma, diz que já olhou muitas coisas estranhas nas matas de sua cidade, principalmente quando saía para caçar com o filho mais velho.
“Uma vez quase que fico cego, moço, pois a luz era muito forte e de lá jogaram um ferro que caiu no chão, bem pertinho da gente. O barulho foi tão grande que a gente desmaiou. Fez um enorme buraco quando voltamos no dia seguinte já estava coberto”, relata Ferreira, hoje com 62 anos, ao informar que o ocorrido foi em setembro do ano passado.
O morador mais próximo do local onde caiu o objeto, José Valdir Mendes, 46 anos, diz que o o material é do tamanho de um botijão de gás e que pesa uns 30 kg. Com a queda, o objeto deixou um buraco de aproximadamente 1 metro no seu quintal. A Polícia Militar confirmou a informação do lavrador.
Morador do povoado de Moraes, onde o objeto caiu, em Anapurus, diz que ante de fazer o buraco, o objeto quebrou o tronco de um cajueiro. Em Moraes residem 20 famílias.
O professor Max Mauro Garreto, 25, morador de Mata Roma, que foi ao local olhar o objeto, disse que ouviu o estrondo, mas imaginou que fosse um trovão, mas não descartou a possibilidade pertencer a um Objeto Voador Não identificado (OVNI).
Policiais militares foram ao povoado somente no período da tarde do mesmo dia, sob o comando do major Edvaldo Mesquita. Ele levou o objeto para o quartel, que deve ser transferido para o Centro Espacial de Alcântara para análises.
Mas a própria Aeronáutica informa em nota ofiial que “não dispõe de estrutura especializada para realizar investigações cientificas a respeito desse tipo de fenômeno aéreo, o que impede a instituição de apresentar qualquer parecer sobre esses acontecimentos”.
Por essa razão, o objeto deve ser encaminhado para a NASA, a fim de ser melhor avaliado para saber se faz parte de um satélite, de uma balão mateórico ou de um OVNI
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